O Supremo Tribunal Federal (STF) votou por 9 a 2 na última terça-feira (26) pela prisão de Robinho. O ex-jogador foi condenado a nove anos de prisão na Itália por estupro coletivo e cumpre pena desde março no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo.
A sessão terminou com 9 votos a 2, quatro dias após começar. Na última sexta-feira (22), Alexandre de Moraes votou junto do relator do caso, Luiz Fux, contra a soltura. Além disso, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia, que já haviam votado em conjunto, formaram maioria.
Por outro lado, os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli foram votos divergentes, a favor da soltura do ex-jogador.
Os advogados do ex-jogador questionaram a legalidade da prisão. Isso porque o tribunal brasileiro ordenou que uma condenação por estupro cometida na Itália fosse executada no Brasil.
Além disso, os representantes do atleta também pediram que ele cumpra a pena em liberdade até que todos os recursos sejam encerrados.
O ex-jogador do Santos e do Brasil foi condenado em três instâncias na Itália por participar de um estupro de uma mulher albanesa em janeiro de 2013.
O caso foi aprovado pelo STJ em 2023, permitindo a execução da sentença no Brasil. Assim, Robinho continuará cumprindo pena no presídio de Tremembé.
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