Subiu para 16 o número de mortos pela Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar de São Paulo, na Baixada Santista, no litoral paulista.
A ação foi iniciada após Patrick Bastos Reis, policial militar e membro das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), ser morto quando fazia patrulhamento de segurança próximo à comunidade Vila Zilda. A morte de Patrick desencadeou comoção entre os agentes.
Até a ultima atualização da Secretaria de Segurança Pública (SSP), 84 pessoas foram detidas durante o período entre 28 de julho e 2 de agosto. Deste total, 54 foram presos em flagrante e 30 eram procurados da Justiça. Outros quatro adolescentes foram apreendidos por tráfico de drogas.
Segundo o governo estadual, a Operação Escudo foi realizada sem excessos e a reação da polícia começou apenas quando os agentes foram atacados.
Por determinação da SSP, todos os casos são investigados pela Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar por meio de Inquérito Policial Militar (IPM). As imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos em curso e estão disponíveis para consulta irrestrita pelo Ministério Público, Poder Judiciário e a Corregedoria da PM.
O governo de São Paulo informou que prendeu, na madrugada desta quarta-feira (2), em Santos, o último suspeito de envolvimento na morte do soldado da Rota Patrick Bastos Reis.
Ele é irmão do homem apontado como o autor do disparo que matou Reis, detido no domingo (30). O suspeito se entregou para os agentes da equipe PM Vitima da Corregedoria PM e foi preso logo após prestar depoimento em razão de um mandado de prisão em aberto.
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