A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A solicitação ocorre após a operação que investiga um suposto esquema de venda de bens dados de presente à Presidência da República em missões oficiais.
Um dos objetivos da quebra do sigilo é saber, por exemplo, se o dinheiro da venda dos objetos chegaram à Bolsonaro.
Um áudio obtido pela PF na semana passada revelou o tenente-coronel Mauro Cid negociando a venda de três objetos dados de presente à Presidência da República.
Dois itens se tratavam de estátuas folheadas a ouro presenteadas pela comitiva brasileira. O terceiro item negociado se tratava de um dos kits recebidos na Arábia Saudita, contendo relógio e joias masculinas.
Ainda no mesmo áudio, Cid afirmou que o pai, o general Mauro Lourena Cid, estaria com U$ 25 mil “possivelmente pertencentes a Jair Bolsonaro”.
O ex-ajudante de ordens indica a entrega em dinheiro vivo, por medo de usar o sistema bancário para repassar a quantia ao ex-presidente.
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