A pandemia do novo coronavírus ocasionou uma série de mudanças nas mais variadas esferas da sociedade, provocando alterações significativas no comportamento da população ao redor de todo o mundo. De acordo com especialistas, a crise sanitária e a necessidade do confinamento social contribuíram com o aumento nos casos de estresse e ansiedade no país.
Dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que o Brasil lidera o ranking de país com o maior número de pessoas ansiosas. Isso significa que cerca de 18 milhões de brasileiros, o que equivale a 10% da população, convivem com o transtorno, caracterizado por uma preocupação intensa, o medo de situações cotidianas e um nervosismo excessivo.
Para o neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu, independentemente do nível de estresse ou das mudanças ocasionadas pela pandemia, é importante priorizar a saúde mental com pequenas ações ao longo do dia. “A leitura é extremamente interessante. Outra coisa também é a ginástica: fazendo os exercícios, você equilibra seus neurotransmissores”, complementa Abreu.
Fonte: SBT/jornalismo
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