Maiores subsídios, menor taxas de juros e correção do valor de imóveis que podem ser financiados são as novidades que o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CCGFTS) aprovou nesta terça-feira (20) para o programa Minha Casa Minha Vida.
Sobre o subsídio, ou seja, a parte do financiamento que é paga pela União, o valor subiu de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil para famílias com renda de R$ 2. 640 mil a R$ 4,4 mil.
A taxa de juros cobrada para beneficiários da faixa 1 passou de 4,25% para 4% ao ano, para as regiões Norte e Nordeste, e de 4,5% ao ano para 4,25% ao ano para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Além disso, o teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 foram corrigidas e definidas entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, de acordo com a localização do imóvel. Na faixa 3, a mais alta do programa, passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil. O valor vale para todo o país, e não somente para as cidades do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
O programa Minha Casa Minha Vida vem sendo citado frequentemente pelo governo e, neste mês, o presidente Lula disse querer ampliar o benefício para famílias de classe média, que ganham até R$ 12 mil.
“Nós precisamos fazer não apenas o Minha Casa, Minha Vida para as pessoas mais pobres. Precisamos fazer o Minha Casa, Minha Vida para a classe média. O cara que ganha R$ 10 mil, R$ 12 mil, R$ 8 mil esse cara também quer ter uma casa e esse cara quer ter uma casa melhor”, disse Lula.
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