Sete militares continuam impedidos de sair do Arsenal de Guerra de Barueri, na Grande São Paulo, em razão das investigações sobre o furto de 21 metralhadoras do local.
Outros 13 militares são investigados por participação indireta no crime, mas estão autorizados de deixar o local após o trabalho. No total, o grupo de 20 militares investigados variam de soldados a oficiais.
Até agora, 17 armas foram recuperadas pelas polícias de São Paulo e do Rio de Janeiro. As outras quatro metralhadoras que ainda não foram localizadas são de calibre .50 e podem derrubar aeronaves.
Segundo o Instituto Sou da Paz, as 21 metralhadoras furtadas do quartel em Barueri representam o maior desvio de armas da história do Exército brasileiro desde 2009, quando sete fuzis foram roubados e depois recuperados pela polícia de um batalhão em Caçapava, interior de São Paulo. Suspeitos foram presos à época, entre eles um militar.
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