Uma greve paralisa desde a manhã desta quinta-feira (23) as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô de São Paulo. O sindicatos pedem o pagamento do abono salarial aos funcionários, mas o Metrô afirma que não há recursos.
Por volta das 8h, a Companhia aceitou uma proposta feita pelo sindicato de liberação das catracas para que a greve fosse encerrada.
A medida foi vetada momentos depois pela Justiça de São Paulo, que também determinou a retomada imediata dos serviços, com operação em 80% nos horários de pico e 60% nos demais períodos.
Agora, ambos os lados se contradizem. Por um lado, o sindicato dos metroviários alegam ter sido enganados pelo governo por autorizar a liberação das catracas e, logo após, a Justiça vetar a medida.
“A decisão da categoria metroviária era trabalhar com as catracas livres para a população. Diante da desistência por parte do governador em liberar as catracas, a greve vai continuar”, escreveu o sindicato.
Do outro lado, o governo afirma que o sindicato não cumpriu com a promessa de retomada imediata dos funcionários ao serviço.
“Diante da continuidade da paralisação por parte do Sindicato dos Metroviários mesmo com a liberação das catracas, obteve na manhã desta quinta-feira (23) liminar que determina o retorno da categoria ao trabalho”, publicou o governo em suas redes sociais.
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