A terapia com ozônio, conhecida como ozonioterapia, voltará a ser utilizada em todo o território nacional. O procedimento estava suspenso, mas foi novamente autorizado após sanção feita pelo presidente Lula nesta segunda-feira (7).
O método consiste na aplicação de oxigênio e ozônio diretamente na pele ou no sague do paciente, na tentativa de conter infecções ou aumentar a oxigenação do tecido. No entanto, a terapia é criticada pela falta de comprovação científica (leia mais abaixo).
Segunda a lei sancionada, a ozonioterapia fica autorizada como procedimento de caráter complementar, seguindo condições como:
Pela lei, a ozonioterapia fica autorizada como procedimento de caráter complementar, nas seguintes condições:
● aplicação realizada apenas por profissionais de saúde com nível superior e inscrito no conselho de fiscalização;
● aplicação por equipamento de produção de ozônio medicinal regularizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A ozonioterapia já é conhecida desde a pandemia, após ser recomendada pelo prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), mesmo sem ter eficácia comprovada contra o coronavírus.
O então ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, chegou a receber defensores do uso do ozônio como forma de tratamento para o coronavírus, o que gerou críticas da área médica.
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