O presidente Jair Bolsonaro informou, neste domingo (03), ter dado aval ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para discutir a criação de um imposto sobre transações digitais, desde que a medida não acarrete aumento na carga tributária.
A proposta da Equipe Econômica é taxar todas as operações financeiras digitais com uma alíquota de 0,2%. A pasta estima arrecadar 120 bilhões de reais com a criação do tributo.
Bolsonaro afirmou que “podem chamar de CPMF ou dar o nome que quiserem”, no entanto, um novo tributo só poderá ser criado se houver redução de outras cobranças, isto é, se for feita uma substituição tributária.
O presidente também citou a possibilidade de ampliar a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR), a desoneração da folha de pagamento e a extinção do IPI, o imposto sobre produtos industrializados. Contudo, Bolsonaro concluiu que, se a população entender que não é necessário mexer nesses tributos, a saída é deixar como está.
Na última quarta-feira (29), em visita ao Congresso Nacional, para discutir detalhes sobre a Reforma Tributária, o ministro da Economia defendeu a criação do novo tributo. Paulo Guedes condicionou a ampliação da faixa de isenção do IR ao aumento da base de arrecadação do Governo.
Fonte: Sbt/jornalismo
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