Há 30 dias que Deibson Nascimento e Rogério Mendonça, os fugitivos de Mossoró, estão sendo procurados. Os dois fugiram na madrugada do dia 14 de fevereiro da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Mesmo com recompensa e divulgação de possíveis disfarces, os criminosos ligados ao Comando Vermelho do estado do Acre continuam foragidos.
Ontem (13), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que há indícios de que os criminosos ainda estejam perto do presídio, na região entre Mossoró e Baraúna. A operação de buscas envolve mais de quinhentos agentes de segurança, além de cães farejadores. O ministro ainda comentou sobre uma “ajuda externa” que os dois estariam recebendo.
Além da Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e as polícias estaduais, a Força Nacional também está envolvida na busca dos fugitivos . Os agentes utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal nas áreas próximas de Mossoró.
No mês passado, os criminosos escaparam do presídio de Mossoró por um buraco das celas individuais. Eles teriam encontrado um alicate da reforma de uma cerca da penitenciária e fugido a pé. Contudo, a fuga dos dois só foi notada pelos agentes pela manhã.
Os fugitivos fizeram uma família refém dois dias depois. Além disso, eles invadiram a casa por cerca de quatro horas, pediram comida, roubaram um celular e depois foram embora. No mesmo dia, os agentes encontraram roupas, embalagens de comida, lençóis e uma camisa do uniforme da unidade prisional em uma área de mata.
Atualmente, quatro pessoas já foram presas por ajudarem os dois. A fuga dos criminosos foi a primeira da história do sistema prisional federal de segurança máxima. A busca por eles já superou a procura por Lázaro Ramos, que ficou foragido por 20 dias no Distrito Federal e em Goiás, no ano de 2021.
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