No Dia Internacional da Luta Contra a LGBTfobia, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou hoje (17) dados sobre a discriminação e preconceito dentro dos estádios.
De acordo com a entidade, os registros de casos de homofobia relacionados ao futebol brasileiro aumentaram 76% no ano passado em comparação com 2021. Em números, foram 74 ocorrências em todo o país em 2022, total que pode ser ainda ser maior levando em conta que nem todo caso é registrado.
O presidente da Confederação de Futebol, Ednaldo Rodrigues, lamentou os dados e disse pelas redes sociais que o assunto é uma das prioridades na gestão da entidade:
“O trabalho mostra uma triste realidade, que estamos lutando para acabar no futebol. A CBF vai sempre combater os preconceitos e trabalhar para que o futebol seja um lugar de inclusão”, afirmou Ednaldo.
A Lei Geral do Esporte foi aprovada pelo Senado Federal na última terça-feira (09) e segue para sanção presidencial.
Entre as medidas previstas no texto, a nova lei prevê ações em combate ao preconceito no esporte como a proibição por até cinco anos para torcidas organizadas que praticarem condutas discriminatórias, racistas, xenofóbicas, homofobicas ou sexistas.
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