Com 30 anos de história, o Compadre Washington, vocalista do É o Tchan, revelou alguns altos e baixos do grupo durante a carreira.
“Sofri críticas por usar o termo “ordinária”, que é carinhoso aqui na Bahia. Jacaré [Edson Cardoso, o ex-coreógrafo do grupo] era apontado como gay só por usar collant no palco. Teve muito preconceito. Mas faz parte do caminho para alcançar o sucesso. E a gente chegou lá”, disse ele, em entrevista à jornalista Naiara Andrade, do jornal Extra.
Sobre a relação dos participantes atualmente, Compadre Washington contou que não mantém contato com todos, falando apenas com Sheila Mello, a eterna Loira do Tchan, e Jacaré. “Eles são os únicos ex-integrantes do grupo com quem mantenho contato”, disse.
“Como em toda convivência intensa no trabalho ou na família, havia discordâncias entre a gente. Atualmente, cada um leva uma vida diferente. Débora Brasil [que dançava ao lado de Jacaré e Carla Perez na primeira formação do É o Tchan] se tornou evangélica, por exemplo. Jac está morando no Canadá, só vai poder participar por estar de férias aqui”, explicou o músico.