Em 2022, completa 45 anos do direito das mulheres de decidirem adotar o sobrenome do marido ou não após o casamento.
A medida era automática até o ano de 1977 no Brasil.
Apenas na última década, o número de mulheres que quiseram o sobrenome dos maridos caiu em mais de 10%, segundo dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais.
Atualmente, os futuros casais têm escolhido cada vez mais manter o nome de solteiro, representando 47% dos casos.
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